quinta-feira, abril 28, 2005

82

6 Comments:

At quinta-feira, 28 julho, 2005, Anonymous Anónimo said...

mercado al aire libre en Bissau mercancias llenas de moscas y basura por todas partes la igiene brilla por su ausencia

 
At quarta-feira, 09 novembro, 2005, Anonymous Anónimo said...

...mas quem é este que vem para aqui dar opiniões? Um "hispanico" que se calhar nunca "cheirou" Africa e menos ainda a Guiné-Bissau. Se está tão incomodado ofereça-se como voluntário. Afinal existem lá muitas ONG's que precisam de ajuda para limpar a "basura". Este que se cuide e que assuma os seus comentários, porque falar daquilo é óbvio não vale a pena. Temos é que ajudar e criticar construtivamente.

 
At sexta-feira, 03 março, 2006, Anonymous Anónimo said...

monsieur anonyme, je ne vois pas sur cette photo ce que vous dites.
Cependant, est vrai, qu'avec les difficultés politiques, et le manque d'argent des services municipaux municiplalités, les ramassage organisé d'ordures est difficile.
On peut donc espérer qu'avec la stabilisation politique, les problèmes d'hygiène s'amélioreront.

Ugoferry > je ne pense donc pas que des ong étrangères doivent venir nettoyer : les ong locales savent très bien le faire, en cas d'urgence (mais ce n'est par leur rôle)
la salubrité d'une ville est de la compétence du maire (présidente da camara municipal). Il faut lutter contre la corruption pour que l'argent serve -entre autres-, à organiser le ramassage d'ordures.

Les commerçants guinéens tiennent leurs étalages propres et la Guiné dispose de techniciens sanitaires compétents.

 
At quinta-feira, 28 setembro, 2006, Anonymous Anónimo said...

Pour Mr. Tonton Henri - Je prefer parlez en portugais parce qui est plus facile pour moi. Estou completamente de acordo com o que diz, apenas quero acrescentar que aquela foi a minha reacção a quente, como portuga que adora a Guiné e suas gentes. Concordo que a limpeza e outras coisas serão da competencia das autoridades que podem ser mais ou menos corruptas, mas também é um facto que, como nós, em Portugal dizemos, "quando não há pão todos ralham e ninguem tem razão". Temos que entender que num país pobre (que o é! e temos que admitir com pena nossa) estas coisas acontecem. Há muito ainda para fazer, incluindo a educação da população. E todos nós, nacionais ou estrangeiros, historicamente ligads ou não, que gostamos da Guiné, não somos muitos. Quem está a mais e só destabiliza são aqueles que anonimamente escrevem aquilo que o outro "caramelo" escreveu. Este o meu sentir e se puder ajudar, estou pronto, mesmo que seja a limpar "basura" e ensinar as pessoas a não contribuirem para ela.
ugoferry

 
At terça-feira, 16 outubro, 2007, Blogger EVA said...

para el anonimo: En esta foto no veo nada parecido a lo que comentas (muy desafortunado por tu parte)

 
At quinta-feira, 05 junho, 2008, Anonymous Anónimo said...

Os agricultores guineenses não devem confiar muito na monocultura de cajú, mas devem diversificar a produtividade, fazendo cultivo de mancarra, milho, feijão etc,por um lado.
Por outro lado, deve-se fazer plantação de mangueiras, larangeiras, limoeiros, entre outras plantas que possam contribuir muito na dieta alimentar e na obtenção de dinheiro.

 

Enviar um comentário

<< Home