Guiné-Bissau
em imagens... as legendas ficam por sua conta... estas são de Abril 2005... os direitos de autor deverão ser respeitados... seria simpático...
em imagens... as legendas ficam por sua conta... estas são de Abril 2005... os direitos de autor deverão ser respeitados... seria simpático...
18 Comments:
Esta foto é de onde??? Não tem muito a ver com o resto da Guiné. Não veio parar aqui por engano?
Ponte Amilcar Cabral [Rio Mansôa] liga o Norte ao Sul do país [Guiné-Bissau].
Se tivermos estabilidade, vamos ter de certeza muitos locais idênticos a este. No espaço de um ano, como a economia mexeu.
Esta ponte é a partir de Safim não? Assim já não é preciso passar por Mansôa para ir até Canchungo! Bonita ponte.
este puente ha sido construido por los españoles con dinero de los trabajadores europeos para que lo disfruten los guineenses
Esta nova ponte, chamada Amilcar Cabral em honra do heroi da Luta de Libertação da Guiné e Cabo Verde, com 750 metros e 4 faixas de rodagem, permite cruzar o Rio Mansoa, dispensando assim a longa espera de João Landim. É linda, está em perfeita harmonia com o azul do céu na Guiné.
Cela fait plaisir de voir ce pont tant attendu.
Carla
Até que enfim, vejo algo feito. Saí da Guiné há 24 anos e não voltei a pisar o solo guieense. Oxalá que aparecem mais coisas destas, mas que as obras sejam realizados por outros, com o dinheirinho bem controlado, porque senão... Felicidades,sucesso, já é hora de acordar,"as noites têm sido muito longas".
Se em mais de 30 anos fizeram uma ponte ... !!! ... coitados dos Guineenses ... !!!
É uma tristeza ... !!! ... e certamente terão saudades do chamado "colonialismo"
e uma maravilha este ponte continuen assim
é uma maravilha continuem assim
Tenho grandes recordações do sítio onde existiu uma pobre Jangada que servia para a passagem do rio Mansoa, de uma margem para a outra, antes de construída esta Ponte,nos anos 1966/1967. Neste local iniciei a minha actividade militar como combatente.
eu,nacionalista guineense,adoro tudo é da RGB.. mas odio todos os politicos guineense porque nao tem respeito pelo povo da guine...espero que haja mais obras como este, sobre td estradas, hospitais, escolas, fabricas e a energia para iluminar o meu Guine... Viva JAAC, viva Amilcar
Cabral...
A ponte é também conhecida pelo local onde se encontra: Ponte João Landim.
E agora está quase pronta mais uma ponte.
Felizmente!
o colonialismo foi o ke foi arrasou com todos os povos ocupados ....(psiquicamente), a guerra deu cabo do resto.. è muito dificil, levantar os olhos do chão, principalmente quando a maior parte do povo é iletrada, um povo instruido é um povo sabido ...grandes povos do Norte do Globo, venceram grandes batalhas, grandes guerras e conseguiram dar a volta por cima porque a cultura acompanhou ao memso tempo, a Educação (escolar), ali na Guiné (principalmente) mas em quase todo o continente africano as escolas saõ deficitárias, os miudos ainda não tem um programa escolar para viver,e quando a instrução não anda lado a lado com a evolução dos povos ... nada se consegue senão o chico espertismo que os Portugueses conhecem tão bem!! ! Não somos muito diferentes.. amigos... a coisa esta dificil para todos!!
saudade de colonialismo nunca...
podemos ter miseria na nossa terra,mais a nossa liberdade,a nossa alegria,a nossa esperança é maior de que todas riquesas do mundoooooo.
AFRICA continente FELIZ...
beijos e abraços para todo mundo
Os guineenses podem estar a viver a miséria as tristezas que parecem ser infindáveis mais nunca sentirão saudade de colonialismo.
Porque se não fosse por causa do ódio que os colonos sentem pelo número elevado dos mortos durante a guerra. Eles iriam deixar de fomentar a instabilidade no nosso país
Gostei do blogs é raro encontrar um a altura aproveito para encorajar o autor para continuar porque este país tem muito para oferecer aos olhos do mundo.
O Amigo não aceite comentários de gente burra que escreve debaixo do anonimato.A Guiné estaria bem melhor se fosse uma regiaõ autónoma de Portugal.E se alguém tiver dúvidas que as apresente ,mas sem esquerdistices
que já não se usam.
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